Uma relação perigosa: confira o risco das mudanças climáticas para a saúde pública

Smirnova britovitzk
By Smirnova britovitzk 4 Min Read
Pablo Said

As mudanças climáticas não são apenas um problema ambiental, elas afetam diretamente a saúde das pessoas, como frisa o entendedor Pablo Said. Uma vez que o aumento das temperaturas, a poluição do ar e a falta de água potável estão criando um cenário perigoso para milhões de indivíduos em todo o mundo. Com isso em mente, a seguir, vamos explorar como esses fatores impactam o bem-estar das populações e por que é urgente agir.

Como o calor extremo prejudica a saúde?

O calor intenso, cada vez mais comum devido às mudanças climáticas, pode causar problemas graves, como desidratação, insolação e até mesmo a morte. Assim sendo, idosos e crianças são os mais vulneráveis, pois seus corpos têm mais dificuldade para regular a temperatura. Além disso, o excesso de calor piora condições crônicas, como doenças cardíacas e diabetes, sobrecarregando os sistemas de saúde.

Inclusive, segundo Pablo Said, em cidades grandes, o efeito das ilhas de calor urbanas torna as temperaturas ainda mais altas, reduzindo a qualidade de vida. Dessa maneira, trabalhadores que atuam ao ar livre, como agricultores e garis, enfrentam riscos maiores de sofrerem com cansaço extremo e quedas de produtividade. Portanto, sem medidas de adaptação, como áreas verdes e acesso à água, essas populações continuarão sofrendo cada vez mais.

De que forma a poluição do ar afeta doenças respiratórias?

A poluição do ar, agravada pelas mudanças climáticas, está diretamente ligada ao aumento de problemas como asma, bronquite e alergias. Partículas finas e gases tóxicos, liberados por queimadas e indústrias, irritam os pulmões e podem causar danos permanentes. Assim, em grandes centros urbanos, a má qualidade do ar reduz a expectativa de vida e aumenta as internações hospitalares, de acordo com o conhecedor Pablo Said.

Pablo Said
Pablo Said

Além disso, a combinação entre poluição e altas temperaturas cria um ambiente perfeito para a formação de ozônio ao nível do solo, um gás prejudicial à saúde. Nessa situação, as crianças e idosos são os mais afetados, mas mesmo pessoas saudáveis podem desenvolver problemas após longos períodos de exposição. Portanto, reduzir as emissões de poluentes e investir em transporte sustentável são passos essenciais para proteger a população.

O impacto da escassez de água no bem-estar das pessoas

Por fim, a falta de água potável, causada por secas prolongadas e mudanças nos padrões de chuva, aumenta os riscos de doenças infecciosas. Pois, sem acesso à água limpa, muitas comunidades são obrigadas a consumir líquidos contaminados, levando a surtos de diarreia, cólera e outras enfermidades. Desse modo, a higiene também fica comprometida, elevando os casos de infecções de pele e parasitoses.

Além disso, a escassez hídrica afeta a produção de alimentos, gerando desnutrição e fome em regiões já vulneráveis, conforme informa Pablo Said. Assim, agricultores perdem suas colheitas, e o preço dos alimentos sobe, pressionando ainda mais as famílias de baixa renda. Logo, garantir o acesso à água e investir em tecnologias de reúso são medidas urgentes para evitar uma crise ainda maior.

O que podemos fazer para reduzir esses riscos?

Em conclusão, as mudanças climáticas já estão afetando a saúde pública de formas alarmantes, mas ainda há tempo para agir. Uma vez que governos, empresas e cidadãos podem trabalhar juntos para reduzir as emissões de poluentes, promover energias limpas e adaptar as cidades às novas realidades climáticas. Portanto, quanto mais rápido agirmos, menores serão os impactos na qualidade de vida de todos. Dessa maneira, a luta contra as mudanças climáticas é, acima de tudo, uma luta pela sobrevivência e bem-estar humano.

Autor: Smirnova britovitzk

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